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Enquanto o governo Lula apresenta seu maior índice de aprovação em anos de política nacional, o quarto maior banco americano anuncia falência. Essa é uma situação reversa no conhecido quadro mundial.
É cedo ainda para julgar exatamente todas as consequências desse atribulado período, que vai influenciar diretamente todo o mercado mundial. Mas uma coisa é certa: o momento é decisivo para a virada nas eleições presidenciais americanas, assim como para as eleições regionais no Brasil.
Consequência do boom no mercado imobiliário, que incentivou a abertura de crédito aos americanos com a queda de taxa de juros até de 1% ao ano, o caos deixou o Fed (Banco Central dos EUA) em estado de alerta, buscando soluções rápidaz para melhorar o giro bancário do país, mas os especialistas afirmam que esse é apenas o começo da crise, que pode demorar um bom tempo até ser contida e se regularizar.
Em contrapartida, sempre alvo de críticas ferranhas, o governo Lula apresente índices de aprovação de 64% (segundo a pesquisa Datafolha, divulgada em 12/09), garantindo um recorde de avaliação positiva em todos os seguimentos sociais, econômicos e geográficos do país, sobretudo levando-se em conta o número de crises acontecidas durante os últimos 6 anos.
Enquanto a potência mundial vive seu momento de vulnerabilidade, a política e economia brasileira se fortalecem, aprendendo a lidar com as crises de uma forma mais impactante. Resta apenas torcer para que o resultado dessa “alegria” não represente o comum conformismo brasileiro…