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Homem-Aranha, Homem-Aranha…

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Homem-Aranha, Homem-Aranha
Nunca bate, só apanha…

A musiquinha sempre foi motivo de chacota para o aracnídeo. E foi em um momento de piadinha familiar no fim de semana que surgiu a teoria e a confirmação da hipótese.
Apesar da piada, a paródia faz total sentido e traduz com exatidão a realidade do Homem-Aranha. Ao menos no que diz respeito ao apresentado nas telonas.

Em seus longas, as cenas de ação, sempre muito bem arquitetadas, quase sempre se resumem à uma avalanche de socos e pontapés em cima do herói, que apanha-apanha-apanha e, bem no finalzinho da luta, dá o golpe derradeiro e certeiro, saindo-se vitorioso e todo arrebentado. Logo, “ele quase nunca bate, apanha pra caramba, e vence seus inimigos pelo cansaço”, pois após uma incansável investida, o vilão naturalmente se cansa e ao menor relance é surpreendido pelo Aranha, que se aproveita de seu respiro para contra-atacar (o que de certa forma também o classificaria como um bobão acovardado). E é melhor nem entrarmos no mérito de suas atitudes amorosas…


Até aí, nada de surpreendente, afinal, não é de hoje que a teoria existe. Mas nada melhor do que uma explicação científica para comprovar a hipótese.

Observe uma aranha, dessas que a gente encontra no sótão da casa em dia de limpeza. A primeira atitude natural do homem é pegar a Havaiana e meter logo uma chinelada na tal. Aí quando você vira as costas para pegar uma pá de lixo, a maldita levanta e sai andando (meio manca, mas sai). Você vai lá e dá outra chinelada, e outra, e outra, numa seqüência incansável até ter certeza que a desgraçada está mortinha da silva (Claro que a intensidade e números de chineladas varia de acordo com o tamanho da aranha). Logo, “a menos que você marque bobeira, ela não pica, só apanha, sai correndo, se esconde nos lugares mais inesperados, e se perceber que você deu o menor respiro de distração já volta correndo para te picar”.

Portanto, fazendo-se as ligações lógicas e comprovada a hipótese, temos a confirmação da paródia como uma teoria verídica. Quem diria… A invulnerabilidade e prestígio de um herói históricamente consolidado ameaçados por uma musiquinha à toa….

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