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Bon Jovi | 25 Anos – Parte IV

imageApós uma década de altos e baixos, com grandes sucessos e dois períodos de separação, os anos 2000 marcaram o retorno definitivo de Bon Jovi para a trilha do sucesso e trouxeram a consolidação de um dos maiores nomes da música.

Acompanhe o 4º episódio de nossa série “Contagem Regressiva”!

 

Os anos 2000

Depois da 2ª separação do grupo e cinco anos sem lançar um álbum, a banda voltou a se reunir no ano 2000 para lançar Crush. O disco teve como música principal It’s My Life, que virou um dos hits da banda. Outros destaques foram Thank You For Loving Me e Say It Isn’t So, valendo mais algumas platinas para a coleção: 3 na Suíça, 2 na Alemanha, EUA, Canadá e Japão e 1 na Austrália e UK. No mesmo ano, gravaram o DVD The Crush Tour, em Zurique.

 

 

A seguir, em 2001 a banda decidiu atender um pedido dos fãs, que clamavam por um álbum ao vivo. One Wild Night Live reuniu uma coleção de sucessos de 1985 a 2001 em algumas de suas melhores apresentações ao longo dos anos. Ouro no Canadá e UK…

Em 2002 era a vez de Bounce. O disco foi inspirado em boa parte nos atentados de 11 de Setembro, trazendo letras mais críticas e timbres mais modernos e pesados, a pedido de Richie Sambora. Entre as músicas marcantes estão Everyday e Misunderstood, sendo que a última fez sucesso na trilha da novela Mulheres Apaixonadas no Brasil. Rendeu Ouro no EUA, UK e Austrália e Platina no Japão,  Canadá, Alemanha e Suíça.

 

 

Após uma passadinha no Brasil para divulgar Bounce, em 2003 o grupo lançou This Left Feels Right, uma segunda coletânea de sucessos, mas com versões diferentes dos originais. Há muitas melodias interessantes e misturas que cativam novos públicos, mas a aceitação por parte dos fãs não foi das melhores… A idéia inicial era lançar um álbum de um show ao vivo, feito no Japão, com quase 3 horas de duração.

E ao final de 2004 chega ao mercado o Box Set 100.000.000 Bon Jovi Fans Can’t Be Wrong, comemorando os 20 anos de carreira da banda e a marca de 100 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo. Atualmente, a banda já vendeu cerca de 120 milhões de cópias de seus trabalhos. E se levarmos em conta todas as cópias que de fato rodam pelo mundo (o que inclui muita coisa pirata não contabilizada pelas gravadoras), esse número sobe de forma avassaladora!

Em 2005, outro lançamento inédito: Have a Nice Day. A faixa título do álbum anunciava o ritmo explosivo do disco e a premissa de sucesso. Foram 4,5 milhões de unidades em todo o mundo (até outubro de 2006). A turnê de divulgação do álbum foi um sucesso tremendo e recebeu o prêmio Billboard de Melhor Turnê e Melhor Show (o último da turnê no Giant Stadium em NY), mas acabou passando apenas pelo Hemisfério Norte. E mais 5 platinas e 2 ouros espalhados pelo mundo… Além disso, a banda marcou história ao lançar o dueto com Jennifer Nettles, da Sugarland, em Who Says You Can’t Go Home, a primeira música de uma banda de rock a ficar em primeiro lugar nas paradas de rádios da música country.

 

 

O sucesso e as origens com um pezinho no country (lembra da roupitcha de Jon em She Don’t Know Me?) certamente influenciaram a criação do álbum que veio a seguir, em 2007: Lost Highway, totalmente voltado para o estilo country. Uma aposta ousada e que fugia completamente ao estilo original da banda, mas que acabou dando certo, mesmo desagradando aos fãs mais tradicionalistas. Com um ritmo contagiante, atingiu to primeiro lugar na Billboard em vendas, algo que a banda não conseguia desde 1989. A turnê contabilizou 10 shows em divrsos países e encerrou com chave de ouro no Madison Square Garden (NY), com dois shows seguidos. Mais 7 platinas e 2 ouros para a prateleira do sucesso… Além da própria faixa-título, outros destaques foram Till We Ain’t Strangers Anymore, que rendeu um dueto com LeAnn Rimes, e (You Want to) Make a Memory.

 

 

Chegamos a 2009. Completando 25 anos de carreira, a banda lança o documentário When We Were Beautiful, mostrando registros da turnê mais bem sucedida do grupo até então: Lost Highway. E como edição uma comemorativa , apresenta a nova música que viria a ser o tema para o próximo lançamento do grupo: The Circle.

O álbum é o grande retorno de Bon Jovi ao estilo que os consagrou: o Rock’n’Roll em suas vertentes mais clássicas. Tanto é que, ao ouvir, dá para sentir em cada hit o espírito que conquistou uma legião de fãs nos anos 80. Como aquecimento, lançaram um pouco antes do álbum o single We Weren’t Born To Follow, e após os fãs criticarem Richie Sambora pelo fato de não haver solo na música, gravaram uma nova versão com o novo solo.

 

 

Na próxima semana vamos conhecer com mais detalhes o sucesso que The Circle vem fazendo pelo mundo e como a turnê se tornou a mais bem sucedida não apenas da carreira da banda, mas como uma das mais rentáveis dos últimso tempos……

Faltam 39 dias!!!

0 thoughts on “Bon Jovi | 25 Anos – Parte IV

  1. Reply
    Unknown
    5 de setembro de 2010 at 11:47

    Bon Jovi é legal. Leann Rimes também é, gosto dos dois, mas Till We Ain't Strangers Anymore é meia boca demais!!! Não combina com eles!!!Podia ser melhor.

  2. Reply
    Letícia
    5 de setembro de 2010 at 21:23

    Hum… de fato. Para dois astros de peso, valeria a pena uma música mais marcante!

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