Em meados de 2009 a ameaça tecnológica aos impressos já anunciava uma queda levemente significativa para os jornais brasileiros. Pois o fechamento de 2009 confirmou as expectativas e registrou uma queda de 6,9% na circulação dos 20 maiores jornais diários do país. Eu continuo acreditando que não será o fim do jornal impresso, pois ainda ha muias pessoas que não trocam o papel por uma tela de jeito algum.
Mas a nova ameaça fica por conta dos Kindle’s e Ipad’s da vida, que cada vez mais modernos e sofisticados, estão prometendo o que o computador e os notebooks não conseguiam com tanta destreza: praticidade e agilidade no fluxo de informações…
Ainda assim, continuo acreditando no poder do impresso. Claro que não menosprezo a internet, pelo contrário, sou uma ávida usuária do universo digital… Mas não troco um livro cheirando papel nem pelo melhor kindle ou sei lá eu o quê do mundo!!! Rômantica, nostálgica, analfatec, chame do que quiser…..
Mas, prosseguindo com a pauta…. Na terra do tio Sam a história não foi muito diferente. O agravante para as publicações foi a crise que afetou com tamanha força o mercado americano e acabou retraindo o setor publicitário, refletindo as consequencia nas receitas dos jornais. Mais o fator da troca do impresso pelo digital e pronto: editoras em polvorosa por uma recuperação estratégica de urgência…