Duro de Matar 4.0

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John McClane está de volta. E novamente ele é Duro de Matar…

O velho e bom policial John McClane retorna para confrontar um terrorista que planeja causar um gigantesco blecaute nos Estados Unidos através de um hacker que invade toda a infra-estrutura computadorizada que controla comunicação, transporte e energia do país.

Mas em Duro de Matar 4.0 a história é o de menos. Ação do início ao fim, o grande atrativo do filme é a volta das tiradas e feitos de Bruce Willis em cenas inacreditáveis (que renderam várias semanas de hospitalização para deu dublê) e cheias de humor. O início do longa já representa bem o espírito McClane de ser, quando o tira da velha guarda surpreende a filha e o suposto namorado no carro.

O que segue depois é uma continuidade cheia de muitas explosões, tiroteios e acrobacias que valem como entretenimento sem compromisso e que não exigem grandes esfroços mentais do telespectador, mas agradam aos fãs da velha geração. Do hacker histérico às piadas de Willis o riso é garantido, e o visual futurista (destaque para as imagens verde-azuladas que dão o tom tecnológico) acompanha a evolução temporal da aventura desde sua última investida no terceiro longa.

Diversão dos velhos tempos, é só preparar a pipoca com guaraná e aproveitar.