Em Outubro a saga das células de Real recomeçam novamente…..
O Banco Central anunciou a circulação de um novo modelo de cédulas que, diz a lenda, dificulta ainda mais a falsificação dos trambiqueiros de plantão (isso, claro, até eles descobrirem uma nova técnica, pois a mesma ‘tecnologia’ que permite ‘melhorar’ a segurança da nota é usada por eles para descobrir como ‘burlar’ a segurança do BC…. comitrágico….).
A mudança vai para o lado de nossa atual nota de R$ 20, que já tem a “banda holográfica”. Além disso, três sistemas de identificação estarão presentes: a olho nú, o segundo com lupa ou luz especial e o terceiro é secreto, sendo usado apenas pela perícia do Banco Central e da Casa da Moeda (ai, ai, ai, sem comentários…). No fim das contas, o BC diz que a nota é a mais complexa de se falsificar na atualidade, mas admite que os geniosos profissionais do mal sempre descobrem um caminho.
A idéia é que as novas cédulas durem mais do que as atuais, que tem prazo de validade de 3 anos (as de R$5 e de R$10 reais, muito utilizadas, costumam durar apenas um ano). As novas notas deverão durar graças ao novo processo de invernização. Mas, para nossa alegria, elas não serão de plástico como a cédula de 10 reais comemorativa dos 500 anos.
As versões de R$50 e R$100 serão as primeiras a chegarem ao mercado. Sobre o design, as notas ganharam um ar mais “europeu” devido ao formato mais quadrado…
Olhando assim parece até aquelas notas colecionáveis que a Mabel, há séculos atrás, distribuiu como uma ação promocional com os pacotes de bolacha… Eu era criança na época… Mas acho que ainda tenho algumas guardadas….