Paulino Piotto era parte integrante da história de Itu, que ainda perambulava pelas ruas da cidade quando, silenciosamente, partiu par ao descanso eterno na semana passada. Seu corpo foi velado no último sábado, dia 10.
Agora quer saber a parte mais intrigante de sua partida? Muita gente não ficou sabendo do ocorrido. Agora, como pode, um ícone da história municipal não ter sua morte divulgada em todos os cantos da cidade? Nem uma nota especial, uma reportagem, comentário, nada! Alguns moradores de sua própria vizinhança só ficaram sabendo depois de alguns dias….
Sr. Piotto já estava fazendo, como dizem os mais irônicos, ‘hora extra’ em vida. Mas seu valor para nossa história era incalculável. Jornalista e autos de um sem número de artigos e crônicas, traçou o perfil de nossa cidade e região de forma única em seu livro “Memórias de um Carteiro Antigo”, título que recebeu a marca comemorativa dos 400 anos de Itu. Era um exímio conhecedor de fatos e causos, que contava com um saudosismo e precisão de detalhes admirável!
Tive a oportunidade de passar uma tarde com ele quando precisei realizar um trabalho para um estágio de turismo. Foram apenas três horas em sua companhia. Mas aquelas três horas sem dúvida me acrescentaram mais que muitos anos de vida poderiam ter feito. Imagine-se conversando com sua bizavó (eu, graças a Deus, ainda tenho esse grande privilégio!) numa tarde chuvosa, sentada à mesa e comendo bolinhos de chuva. Pense em todas as histórias que ela poderia lhe contar sobre sua vida e as coisas de aprendeu, vivenciou ou ouviu falar. Era mais ou menos essa a sensação de conversar com Paulino Piotto numa tarde qualquer.
Siga em paz com seu espírito, Sr. Paulino, pois sua memória estará sempre entre nós, dissecada em nossos livros de história, em nossas ruas e nas conversas através ainda de muitas gerações!
Agora quer saber a parte mais intrigante de sua partida? Muita gente não ficou sabendo do ocorrido. Agora, como pode, um ícone da história municipal não ter sua morte divulgada em todos os cantos da cidade? Nem uma nota especial, uma reportagem, comentário, nada! Alguns moradores de sua própria vizinhança só ficaram sabendo depois de alguns dias….
Sr. Piotto já estava fazendo, como dizem os mais irônicos, ‘hora extra’ em vida. Mas seu valor para nossa história era incalculável. Jornalista e autos de um sem número de artigos e crônicas, traçou o perfil de nossa cidade e região de forma única em seu livro “Memórias de um Carteiro Antigo”, título que recebeu a marca comemorativa dos 400 anos de Itu. Era um exímio conhecedor de fatos e causos, que contava com um saudosismo e precisão de detalhes admirável!
Tive a oportunidade de passar uma tarde com ele quando precisei realizar um trabalho para um estágio de turismo. Foram apenas três horas em sua companhia. Mas aquelas três horas sem dúvida me acrescentaram mais que muitos anos de vida poderiam ter feito. Imagine-se conversando com sua bizavó (eu, graças a Deus, ainda tenho esse grande privilégio!) numa tarde chuvosa, sentada à mesa e comendo bolinhos de chuva. Pense em todas as histórias que ela poderia lhe contar sobre sua vida e as coisas de aprendeu, vivenciou ou ouviu falar. Era mais ou menos essa a sensação de conversar com Paulino Piotto numa tarde qualquer.
Siga em paz com seu espírito, Sr. Paulino, pois sua memória estará sempre entre nós, dissecada em nossos livros de história, em nossas ruas e nas conversas através ainda de muitas gerações!