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Primeiro foram os desastres naturais: erosão, chuva-ácida, buraco na camada de ozônio, aquecimento natural, tsunamis, desmatamento, extinção de fauna e flora, etc. Então vieram as crises políticas, guerras, explosões, antrax, 11 de setembro, trem na Espanha, crise no Tibet, tocha olímpica apagada, crise econômica na potência mundial, e outros.
Finalmente, quando acreditávamos que o ser humano possivelmente tivesse chegado ao limiar de conseqüências das suas próprias atitudes, a coisa consegue piorar…
Alguém imaginou que um dia veríamos a febre amarela de volta com tanta força no país? Essa mesma, que tinha sido exterminada do território nacional? Pois é… Aí vem a dengue e completa o pacote de “volta das epidemias” com passaporte carimbado. Dois casos por minuto na cidade cartão-postal do país. Esse é o quadro que apresentamos hoje para nossos conterrâneos e para todos os turistas de plantão.
Detalhe: ninguém parece ter se atentado de que a tuberculose não está desaparecida do quadro nacional como se pensa, e sim mata cerca de 6 mil pessoas dos 85 mil brasileiros que a contraem por ano. Mas é só um detalhe…
Anexo: terremoto no Brasil (inclusive São Paulo e Rio de Janeiro) em 5.2 graus na escala Richter…
Apocalipse? No futuro? Será?