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O blog Gestão em Destaque publicou essa semana um vídeo (YouTube) interessante sobre o futuro da mídia com os seguintes dizeres:
“Na mitologia grega, Prometeus foi um titã que roubou o fogo sagrado dos céus (a sabedoria e a ciência) e o entregou aos homens, pelo o que foi punido severamente. No simbolismo da tragédia, fica claro a idéia que os homens deveriam ser limitados em seus potenciais e contidos em suas possibilidades. O vídeo a seguir é uma bela metáfora, onde podemos avaliar os impactos da sabedoria e da ciência em nossas vidas e a ausência de limites que elas criam….”
A grande questão dos “limites” vêm a tona no momento de maior convergência da comunicação em todos os seus seguimentos para que possamos discutir até onde se deve ir ou não. A chave dessa relação, entretanto, não está nos limites técnicos ou físicos que a tecnologia abrange, e sim nas “intenções” de quem a opera, desde seu criador até seu usuário. Vivemos uma era em que as intenções não obedecem mais as leis da normalidade e lógica, portanto, o buraco é bem mais embaixo…
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